Louçã é mestre de uma geringonça das antigas. É o "Cavalo de Tróia" de que o BE precisa para com as promessas do costume reconquistar o poder na capital. Defende que "um dia o estado deixará de estar ameaçado pelo poder económico que tudo domina". Nada como um economista com a barriga a abarrotar de marxismo para sabotar a economia pelas entranhas. Para as finanças propõe uma égua de pau e perfil grego chamada Mariana Mortágua, que com severa aversão ao lucro espremerá ao cêntimo os cofres de todos os contribuintes, empresas e ministérios. Como negacionista nato, Louçã pôs em prática a sua manha ao rejeitar o genocídio do “holodomor”; o fracasso económico da Venezuela e a prosperidade das economias liberais com aquela magia demagógica que ele tanto critica como secretamente venera. Imagino-o nas suas reuniões de conselheiros de estado, a ronronar os "r" aos restantes conselheiros enquanto lhes oferece iguarias russas: caviar de esturjão do tempo da "cortina de ferro", "picaretas de sarrabulho à Trotsky" e água das caldeiras de Chernobyl engarrafada em botelhas de cristal requintado. Na sua cada vez mais pequena estrebaria, não há mais partido para obliterar, apenas tarecos inanimados, póneis, éguas e burros, todos de madeira, doentes de comerem a velha palha soviética. Deles pouco mais se espera do que amor cego e silêncio consentido ao verdadeiro estratega, cavalinho oco de pau muito articuladinho. https://eco.sapo.pt/2021/05/22/louca-quando-mariana-for-ministra-das-financas-estado-nao-sera-porquinho-mealheiro/ Sejam felizes Saudinha
Louçã é mestre de uma geringonça das antigas. É o "Cavalo de Tróia" de que o BE precisa para com as promessas do costume reconquistar o poder na capital. Defende que "um dia o estado deixará de estar ameaçado pelo poder económico que tudo domina". Nada como um economista com a barriga a abarrotar de marxismo para sabotar a economia pelas entranhas. Para as finanças propõe uma égua de pau e perfil grego chamada Mariana Mortágua, que com severa aversão ao lucro espremerá ao cêntimo os cofres de todos os contribuintes, empresas e ministérios. Como negacionista nato, Louçã pôs em prática a sua manha ao rejeitar o genocídio do “holodomor”; o fracasso económico da Venezuela e a prosperidade das economias liberais com aquela magia demagógica que ele tanto critica como secretamente venera. Imagino-o nas suas reuniões de conselheiros de estado, a ronronar os "r" aos restantes conselheiros enquanto lhes oferece iguarias russas: caviar de esturjão do tempo da "cortina de ferro", "picaretas de sarrabulho à Trotsky" e água das caldeiras de Chernobyl engarrafada em botelhas de cristal requintado. Na sua cada vez mais pequena estrebaria, não há mais partido para obliterar, apenas tarecos inanimados, póneis, éguas e burros, todos de madeira, doentes de comerem a velha palha soviética. Deles pouco mais se espera do que amor cego e silêncio consentido ao verdadeiro estratega, cavalinho oco de pau muito articuladinho. https://eco.sapo.pt/2021/05/22/louca-quando-mariana-for-ministra-das-financas-estado-nao-sera-porquinho-mealheiro/ Sejam felizes Saudinha
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