Ivo Rosa, é um especialista em “soenga” de processos corruptos, que coze a loiça negra dos processos judiciais, seca de esperar por um desfecho, numa cova abafadora pouco funda, cavada no solo, coberta de lenha de pinheiro, tapada com torrões desonestidade, onde é ateado o fogo da corrupção, deixando-os cozer sob o olhar atento do artesão, impedindo a entrada do oxigénio da verdade, deixando-os impregnados de negra impunidade. O resultado do caso Marquês, está claro é uma sentença, mas parece mais uma revisão histórica em jeito socialista, de um processo judicial premeditadamente prescrito, executado por um juiz preocupado em proteger os seus interesses, e o dos que usufruem das vantagens de viver num país com sistema judicial onde corruptos e corrompidos encontram as condições ideais para operarem com segurança os seus negros estratagemas. Pretor, artesão, proeminente, de um sistema que parece feito à sua imagem, oferece aos processos, o tratamento final ao jeito de finas peças de barro negro português, aos historiadores a oportunidade de reescrever a história e aos executivos a segurança de poderem antecipar com planeamento cauteloso os seus propósitos obscuros.
https://folclore.pt/barro-negro-de-bisalhaes/
Saudinha
Quem tem amigos não morre na cadeia.... Nem volta para lá!
ResponderEliminarUm dos ditados mais portugueses.
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