Os paladinos da luta por igualdade de direitos
entre, basicamente tudo o que mexe, não param de me surpreender. Desta vez
encontraram a solução para a líbido conjugal.
É
crescente a camada da sociedade que reconhece a existência de indivíduos casados
ou “unidos de facto” que não se identificam com o gênero masculino ou feminino
no ato sexual e que se recusam a admitir qualquer tipo de interferência genital
nas suas relações. Estes
“parceiros coiso”, vão agora ter um manual para apimentar a sua intimidade com
diálogos, digamos, neutros. Da última reunião entre Goucha, Cristina Ferreira e
Joana Amaral Dias, nasceu a esplêndida ideia de um novo “manual de linguagem
neutra inclusiva para as relações conjugais”. Resumidamente, para parceiros monogâmicos, propõem
o uso E para as palavras com flexão de género e o uso do elu em vez de ele ou
ela, por exemplo: “Minhe espose é muito queride, elu só mostra a sue genitália
ao amade”. Foram também engendradas soluções para
os adeptos da poligamia. Nestes casos, à semelhança dos Parceiros Sociais em
que “trabalhadores” passam a ser designados de “população trabalhadora”, sugerem
também que a “adúltera” e “traída” se acrescente “população” ou “ pessoas”.
Assim, os adúlteros passam a ser “população adúltera” e os traídos “pessoas
traídas”.
Bem vindos ao ultra-normal, ultra-igualitário, pós-pandemia.
Sejam felizes
Saudinha
Estes tipos devem é apresentar queixa formal ao Criador e à Natureza🙂🙃😉
ResponderEliminarahahahah
ResponderEliminarCom esta tentativa de inovação à língua tanto falada como escrita fica provado que o marketing ainda tem espaço para brilhar. Procurar a igualdade entre as pessoas esbatendo as suas diferenças não se faz ao som das luzes de holofotes.
ResponderEliminarSão as prioridades da ética republicana socialista ahahahah
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