Já pensaram na imagem sugestiva que passa para
o estrangeiro quando temos de recorrer a um militar, com cara de Capitão Iglo,
para por em prática um plano de vacinação. Quando era puto, ameaçavam-me com o
polícia para comer a sopa. Estamos ao nível do controlo de impulsos infantis. É
preciso chamar um militar, para os miúdos mal comportados, respeitarem a fila
para tomar a pica. Acho ridículo, até parece que estamos a precisar de
colocar músculo nas decisões governamentais? Os portugueses corrompem-se bem e
de forma tão pacífica. Imagino como se sentirá um Presidente que se diz da
direita social, fatimista a presidir num segundo mandato a um governo rendido à
extrema esquerda cada vez mais securitária e ateu. “Pandemia a quanto obrigas”,
todo o silêncio é de ouro quando serve para ocultar os atropelos às suas
convicções. Aos poucos vamos percebendo porque o mérito e o progresso são
palavras apartadas da boca de um Presidente pouco mais que dos afetos.
Mas enfim, deve ser uma amigdalite seletiva que a falta de médicos disponíveis não
resolve.
O desenho do novo governo de Costa para Pedro Nuno Santos começa a emergir. A sua nova pose de estadista é um exercício clássico de qualquer beto da JS com aspirações mais elevadas. Agora já não parece um B52 "Enola Gay" da TAP carregado com a bomba atômica destinada aos alemães. Dizem que vai convidar Fernando Medina para as finanças de Mariana Mortágua e Mariana Vieira da Silva para a “educação mínima” de Tiago Brandão Rodrigues, que por sua vez vai agora esvaziar toda a Ciência e Tecnologia ao Ensino Superior. Para o ministério da igualdade provavelmente o inefável Mamadou Ba. Como pretende inovar criando o Serviço Nacional de Habitação chamará provavelmente João Galamba para aplicar os objetivos especulativos de Ricardo Robles e quando tiver de apontar um possível Presidente da República certamente um Francisco Louçã com os princípios isentos de um Francisco Louçã. Só tenho pena que o tempo que nos separará da próxima Intervenção financeira não permita a esta virtuosa g
A presença de um Militar no plano de vacinação nacional tem a ver com as competências certificadas aos seus elementos. Fico orgulhoso do Estado Português ter escolhido um Militar para essa função. Só prova que o dinheiro dos contribuintes está a ser bem usado. Compete às Forças Armadas responder as necessidades das populações nas mais diversas circunstâncias. E aqui neste caso particular está em causa a função logística. Sabe-se, por experiência, que a logística é uma arte Militar. Ser Militar é estar em condições de responder em todas as circunstâncias às necessidades de Portugal. E porquê aquele Militar e não outro? Nas Forças Armadas é primeiro caracterizada a função e só depois é que é nomeado o Militar com mais competências para a função. Pelo menos este Oficial General (Vice-Almeirante) não deve ser um "boy".
ResponderEliminarApoio, assino e divulgo. Se tivesse sido lá colocado desde o início...por alguma razão não foi ahahahah
ResponderEliminarSó são chamados os "bombeiros" quando as coisas já estão a arder.
ResponderEliminarNão limpam as silvas e ervas daninhas ... ahahah
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