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ratinhos

 

Olá seres. Atentos a ditadores de pacotilha e a dar porrada feia ao puto lá de casa. Com medo e a apontar espingardas.

A dar coça no pigmeu do Chega e a puxar os cabelos à esposa.


Resignação à portuguesa esta de se achar que os fascistas estão todos identificados. No nosso “quintal à beira mar abandonado”, tem apenas servido para afugentar ratazanas, enquanto outras roem bolsos. Enquanto muitas destas cavernosas fascistas se silenciam, e pelo divino, ainda bem, outras, as oportunistas, esperam astutas sem critério consumir cada tubérculo que descabeça. Todos, por desapoquentação, preferimos ignorar o sarrabulho de algumas cabeças de sangue ou o primário silêncio cúmplice dos eternos encostados. O que faz pilretes roedores como o Ventura se agigantarem são as negligências que outros cometem. E quando de barriga cheia se agigantam mais e mais, aparecem sanguissedentos ratos de todos os lados. Há uma ratazana totalitária em cada esquina. E ratos, oportunistas sem critério, prontos a abucanhar tudo. Muitos mamíferos nem sabem do mal de que são capazes. 



Sejam Felizes 

Saudinha















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