A investigação ao atropelamento do automóvel oficial onde ia o ministro Cabrita vai "fazer escola". A prioridade da investigação foi descortinada e dirige-se a questionar a viúva do falecido atropelado relativamente a saber se tinha havido algum desleixo por parte do trabalhador que tivesse originado o acidente. A quantidade de gente maluca que anda pelas ruas a atirar-se para a frente de automóveis oficiais só para tramar ministros é assustadora e pode mesmo representar o nascimento de um novo tipo de ação terrorista equivalente aos homens bomba do Hezbollah e do Hamas contra Israel. Atentamente a GNR procura saber agora se a viúva do falecido Nuno Santos não está à frente de um movimento organizado para imolar trabalhadores das estradas contra os carismáticos ministros socialistas que se movem zelosamente a 200 km/h para acorrer a todas solicitações. Nunca uma investigação a um atropelamento seguiu um rumo tão inovador, no entanto compreendo que neste caso a ousadia seja